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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Ainda
Publico-me numa noite
obscura
meu desejo de morar
nas sombras
farto de estribilho fatídico
farto de ser maltrapilho
pilho meus nervos
no ostracismo das paragens
farto de versos pedras
fértil de desconsolos oblíquos
traço lépidos labirintos entre
estorvos e miragens
ainda pouco ruminei
destroços
ainda pouco cortei
lábios
ainda pouco esqueci
medos
grávido de ceticismo
acendo cigarro final
parcos são meus sonhos
entre pesadelos
perco meus sonhos
entre lamacentos ceutauros
desisto de mim e me desencontro.
obscura
meu desejo de morar
nas sombras
farto de estribilho fatídico
farto de ser maltrapilho
pilho meus nervos
no ostracismo das paragens
farto de versos pedras
fértil de desconsolos oblíquos
traço lépidos labirintos entre
estorvos e miragens
ainda pouco ruminei
destroços
ainda pouco cortei
lábios
ainda pouco esqueci
medos
grávido de ceticismo
acendo cigarro final
parcos são meus sonhos
entre pesadelos
perco meus sonhos
entre lamacentos ceutauros
desisto de mim e me desencontro.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
FLEXA INSANA
ARTE DE Marcia Poesia de Sá
Corpo infinito efêmero
exala
hálito de manhãs
suadas
dilúvios de saladas
cítricas
recheios de versos
temporal de musgos
tece sussurros
movediços súbitos
adormeço untado de salivas
mântricas;
espumas roucas regojizos
múltiplos
éden de chocolate rítmico
doces de ninfas no apogeu
dos silvos;
me atravessa feito flecha
insana;
banha meus olhos
de vinhos tintos
brandos
como serpente de inusitado
assombro
me faz de sopa com gemidos
ilícitos
desvirtuando minha alma
cândida.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
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